Publicidade

Publicidade

quinta-feira, 10 de abril de 2014

As secretarias que são um fiasco na vida política de Zito Rolim

governo Cuidando de Nossa Gente já está no seu sexto ano de mandato e poucas secretarias têm demonstrado força suficiente para ajudá-lo politicamente, uma vez que, institucionalmente, devo  reconhecer, todas desenvolvem seu papel. Neste diapasão posso citar, de forma mais destacada  - Administração, Finanças e Governo, que são as de caráter mais interno.
Mas Zito sofre com a falta de atitude de muitas outras de suas secretarias – aquelas com o poder de influenciar no nível de aceitação do prefeito a cada mês e, por consequência, no poder de influência dele apartir do patamar de satisfação do povo diante dos serviços públicos oferecidos por cada pasta. Senão vejamos.
Entre as mais fracas secretarias de Zito, estão:
  • MEIO AMBIENTE (comandada por Ferdinando Rocha). Alguém lembra qual foi a última ação desta secretaria dentro de Codó? Esta pasta não está apelando nem mesmo para aqueles velhosseminários que nunca dão em nada. A última ação da qual este cérebro se lembra foi a de Ferdinando,ano passado, plantando pé de coco na beira do rio Itapecuru com a Plan, no mês seguinte tinham tocado até fogo no local.  Por outro lado questiono – Codó tem problemas de ordem ambiental?
  • PLANEJAMENTO ( de Pauly Maran). Esta tem a grande chance, uma vez só no ano, de somar pontos para a popularidade de Rolim quando abre, por força de lei, ao povo a oportunidade de opinar na famosa LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias, mas todo ano o fiasco se repete. A agora grifada de SEMPRE nunca conseguiu lotar um clube de mães sequer (que são sempre muito apertadinhos) e há relatos constantes de lugares em que os cidadãos nem aparecem. Tá faltando o quê, credibilidade, propaganda?
  • AGRICULTURA (de José Cordeiro de Oliveira). A secretaria que poderia fazer do prefeito um rei na zona rural de Codó, onde vivem mais de 32% de nossa população, segundo o IBGE. Mas as ações, todas vindas  do governo do Estado ou do Federal, são tímidas. No quesito estiagem, por exemplo,  se comparar o que o município conseguiu com o número de famílias atingidas nos dois últimos anos, levantamento da própria Comissão Municipal de Defesa Civil, notar-se-á que os benefícios não alcançam nem 30% dos necessitados. (1.020 cisternas /1.760 beneficiados com Bolsa-estiagem/ 3.015 com cestas-básicas/84 recebendo Garantia Safra/ 20.835 lavradores atingidos pela secaconforme dados da CMDC). Será se tem gente insatisfeita?
  • INDÚSTRIA E COMÉRCIO – (de Celso Pires). Essa já trocou de comando diversas vezes ao longo dos anos e também nunca aparece nem mesmo no noticiário dos programas da TV Codó. Essa Secretaria cuida do quê mesmo? Quem cuida de intermediar emprego aqui em Codó, conversar com os empresários para arrumar vagas e outras coisas, capacitar trabalhador é a agência do SINE ( Sistema Nacional de Empregos, órgão ligado ao Ministério do Trabalho e Emprego).
  • COMUNICAÇÃO (Sem secretário) – Essa tá perdida e piorou depois que começou o segundo mandato. Ninguém sabe se é uma secretaria, se é uma assessoria, quem é o assessor de comunicação ou o tal secretário. Tudo se resume no gigante Jonas Filho, no dinâmico Leandro de Sá e no suado Rafael Fernandes que atende à mídia eletrônica. O resto é outdoor, e só.
  • SAÚDE (de Ricardo Torres) - Se esta secretaria desse ao codoense aquilo que ele deseja, o ex-secretário Cláudio Paz já podia se considerar de sonho realizado. Mas o que o cidadão deseja dessa secretaria Acélio? fim das filas de madrugada na porta do HGM e do CAM pra pegar ficha, fim das filas de ambulâncias pra Coroatá, Caxias, Presidente Dutra e São Luís, fim da falta  até de ata dura conformedenúncia registrada na delegacia por um famoso ortopedista, a volta da entrega dos remédios nos postos de saúde tirando-a da ‘rainha da prateleira capenga’ que fica colada na Assistência Social chamada de farmácia básica e muito mais.
  • ASSISTÊNCIA SOCIAL (de Cinthya Rolim) - O que dizer desta secretaria? Também não lembro de nada além de entrega de peixe na semana santa, primeiro porque a secretária  fala pouco  até com a imprensa do próprio  governo. O que mais tem aparecido desta pasta são problemas com o Bolsa-família (troca de gestor, cartão bloqueado toda hora). Nos governos de Ricardo Archer e de Biné  Figueiredo ainda tinha aquele negócio da entrega dos enxovais e tal, neste governo nem isso tem sido divulgado com tanta frequência (conta-se as vezes em 6 anos). O negócio dos caixões pra pobre tá com uma funerária aí.
  • EDUCAÇÃO (de Rosina Benvindo) – Dessa o Fantástico da Rede Globo já falou pra 115 países do Planeta Terra. Tchau.

Nenhum comentário:

Postar um comentário