O Ministério do Trabalho e Emprego divulgou ontem a relação do cadastro de exploradores de mão de obra análoga à de escravo. 91 novos foram incluídos na lista maldita e 50 excluídos. São mais de 600 no geral.
Um detalhe chamou a atenção nos nomes e posições por estados: o Maranhão não apareceu incluído entre os cinco primeiros. Na nova lista, lidera o Pará, seguido de Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás.
O setor pecuário figura como a maior atividade onde estão os números de trabalhadores escravos, ficando em segundo a produção florestal e a agricultura em terceiro.
Como não estamos mais na lista cruel, ninguém disse nada. Se estivéssemos ainda na relação de destaque negativo, a oposição estaria desde ontem mostrando o Maranhão ao país.
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