O governo Cuidando de Nossa Gente e o vereador Expedito Carneiro, que é quem mais aparece em fotografias com a juventude do PROJOVEM, estão sendo cobrados pelos sofredores que trabalham para o programa dentro do município de Codó, mas até agora só têm ouvido o zumbido do silêncio.
Na semana passada e no início dessa voltei a receber telefonemas e mensagens de celular de professores que pediram para não serem identificados, temendo represálias, denunciando atraso no pagamento e não é um simples atraso, são 4 meses, 4 meses sem ver um centavo deste programa. Neste mesmo tempo, nenhuma explicação.
Alguns funcionários do PROJOVEM já estão impedidos de comprarem em mercearias e supermercados porque, simplesmente, os donos e gerentes estão com medo de passarem MEIO ANO sem receber qualquer pagamento. Há casos de gente sobrevivendo com a ajuda da mãe, do pai e até da avó.
Envergonhados, os sofredores do PROJOVEM já estão pensando em levar o caso para investigação do Ministério Público Federal, mesmo arriscando o próprio emprego.
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