O médico Cláudio Paz esteve esta semana com o jornalista e radialista Alberto Barros, programa Cidade Notícia, da FCFM, falando sobre seus planos diante do novo desafio de sua carreira – gerenciar o Hospital Geral de Timbiras – que pertence ao governo do Estado do Maranhão.
O ginecologista, também ex-secretário de saúde do município de Codó, fez explanações sobre dificuldades que encontrou como a falta de uma equipe de ortopedistas. Segundo ele, a que trabalhava no HGT se demitiu ainda em 2014.
“Não existe ortopedista lá, a equipe se demitiu, ainda na gestão passada. A empresa que fornece os equipamentos para que possam fazer as cirurgias, ela retirou esses equipamentos, ficou ainda alguns profissionais no mês de novembro (2014) no mês de dezembro, eles saíram todos, então quando nós assumimos o serviço de ortopedia não estava mais funcionando”
Paz prometeu reativar o serviço de ortopedia o mais breve possível.
“Nós vamos procurar manter os serviços e ampliar os serviços, vamos correr atrás para que seja retornado o serviço de ortopedia, porque é um serviço importante aqui pra região por conta dos traumas, existem muitos acidentes, não só em Codó, como em Timbiras, aqui na BR (316) que ele serve também para fazer esses atendimentos, pra gente poder voltar atender”, prometeu
À DISPOSIÇÃO
Ele colocou o hospital a disposição dos codoenses.
“A população de Codó tanto em caso de urgência e emergência, cirurgias eletivas, o hospital de Timbiras vai estar disponível para atender”, frisou
Garantiu que todos os pagamentos serão feitos (Referindo-se à fornecedores e funcionários), além de afirmar que demissões da equipe anterior ainda não aconteceram. O quadro deve permanecer inalterado até o fim do contrato atual (o que deve acontecer em março).
“Não houve nenhum tipo de retirada de ninguém”, garantiu
A ORDEM É ACOLHER
Cláudio Paz falou da nova ordem no serviço público de saúde estadual – ACOLHER.
“A determinação do Dr. Marcos Pachêco é que além da assistência, ele tá com uma preocupação muito grande com o acolhimento das pessoas, ele quer atender, mas além de atender resolver, ele foi bem enfático, foi a primeira palavra que ele falou na nossa reunião foi a de acolher, tratar bem, para que a pessoa possa se sentir protegida dentro daquela unidade hospitalar”, concluiu
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