O presidente italiano, Giorgio Napolitano, de 89 anos, demitiu-se esta manhã, anunciou hoje (14) a Presidência da República italiana em breve comunicado.
Napolitano "assinou esta manhã a sua demissão do cargo", diz o comunicado, acrescentando apenas que "a Secretaria-Geral da Presidência vai ocupar-se de comunicar oficialmente aos presidentes do Senado, da Câmara dos Deputados e do Conselho de Ministros".
Eleito em 2006 e amplamente respeitado no país, Napolitano foi reeleito em 2013, após falta de acordo político em relação ao seu sucessor, mas nunca tinha escondido a sua intenção de não cumprir o mandato até o fim, previsto para 2020, por causa da sua idade e do estado de saúde.
A carta de demissão foi enviada à presidente da Câmara dos Deputados, Laura Boldrini, que é a responsável formal pela convocação da reunião de eleitores nos próximos 15 dias.
A renúncia de Giorgio Napolitano era esperada e nas últimas semanas a imprensa italiana tem noticiado prováveis sucessores, mas nenhum deles parece capaz de reunir o consenso necessário para garantir a eleição.
Entre os nomes estão os ex-chefes de Governo Romano Prodi e Giuliano Amato, o ex-presidente da Câmara de Roma, Walter Veltroni, e os ministros Pier Carlo Padoan (Economia) e Roberta Pinotti (Defesa).
Napolitano "assinou esta manhã a sua demissão do cargo", diz o comunicado, acrescentando apenas que "a Secretaria-Geral da Presidência vai ocupar-se de comunicar oficialmente aos presidentes do Senado, da Câmara dos Deputados e do Conselho de Ministros".
Eleito em 2006 e amplamente respeitado no país, Napolitano foi reeleito em 2013, após falta de acordo político em relação ao seu sucessor, mas nunca tinha escondido a sua intenção de não cumprir o mandato até o fim, previsto para 2020, por causa da sua idade e do estado de saúde.
A carta de demissão foi enviada à presidente da Câmara dos Deputados, Laura Boldrini, que é a responsável formal pela convocação da reunião de eleitores nos próximos 15 dias.
A renúncia de Giorgio Napolitano era esperada e nas últimas semanas a imprensa italiana tem noticiado prováveis sucessores, mas nenhum deles parece capaz de reunir o consenso necessário para garantir a eleição.
Entre os nomes estão os ex-chefes de Governo Romano Prodi e Giuliano Amato, o ex-presidente da Câmara de Roma, Walter Veltroni, e os ministros Pier Carlo Padoan (Economia) e Roberta Pinotti (Defesa).
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