Antonio Magno Viana Muniz, de 24 anos, foi preso pela Polícia Militar na semana passada depois de ter seu nome indicado pela vítima que foi encontrada saindo de uma área de matagal próximo à entrada da cidade (piçarreira em frente à Estação Rodoviária).
O delegado Zilmar Santana explicou que ela teria sido convidada para sair à noite pelo suspeito e quando viu que estava sendo levada para o mato e não para um motel recusou-se a segui-lo, a partir de então teria sido agredida, inclusive sexualmente.
“Ela relatou para familiares que teria sido vítima de estupro e de agressão praticada por um indivíduo conhecido dela que havia convidando-a para sair. A polícia foi informada do que tinha ocorrido, imediatamente foi feita a prisão dele na tarde de ontem e ele tá sendo autuado aí por tentativa de homicídio e estupro”, explicou a autoridade policial
ESTADO GRAVE
A mulher, cuja identidade está sendo mantida em sigilo a pedido da própria polícia, continua internada
Magno confessou espancamento, nega estupro
no Hospital Geral Municipal sem previsão de alta uma vez que o estado de saúde inspira cuidados. Ela tem ossos da face quebrados, está com um dreno para retirar secreção pelo ouvido. Os médicos também constaram que houve sim o estupro.
“Exatamente, ela tá sedada no hospital, fala com bastante dificuldade, houve fratura no osso da face, tem drenos e confirmação dos médicos do estupro”, afirmou Zilmar Santana
A DEFESA DE MAGNO
Em sua defesa Antonio Magno Viana Muniz disse que agrediu a mulher porque ela teria tirado R$ 100,00 do bolso dele e que não a teria violentado sexualmente.
Para um delegado uma conversa sem fundamento. Ele não consegue explicar, por exemplo, porque deixou-a desacordada no mato a noite inteira não prestando socorro mesmo sabendo da gravidade dos ferimentos que causou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário