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domingo, 25 de janeiro de 2015

No Brasil menos de 10%, em Codó não se sabe quantos assassinatos são resolvidos

Uma reportagem exibida esta semana pela GLOBONEWS, canal de TV da Globo por assinatura, mostrou como é deficiente o trabalho de elucidação de crimes no Brasil, serviço de responsabilidade da Polícia Civil.
Informou a matéria que “a polícia brasileira identifica os culpados em menos de 10% dos homicídios. Nos Estados Unidos, o percentual chega a 65%, enquanto no Reino Unido a polícia descobre a autoria de 90 em cada 100 assassinatos”.
Disse que ainda que ‘Segundo especialistas, uma das principais causas para a impunidade nesses casos é a deficiência na perícia criminal”.
EM CODÓ
Em Codó a imprensa não tem acesso à dados desta natureza, sempre que procura ouve a justificativa – ah! não sei, só se a gente fizer um levantamento.
Claro, até aí tudo bem, o problema é que tal levantamento nunca é feito e, se é, não é divulgado.
Mas a imprensa sabe que a Polícia Civil de Codó deve muitos casos à sociedade, por exemplo – seu Lica (empresário morto num problema de trânsito), professora Cristiane Barros (alguém foi morto em Caxias e apontado como aquele que fez o disparo contra o peito dela, mas não se sabe que fim levou o outro assaltante), caso do empresário Paulo da Ótica Mundial e outros.
A Polícia Civil perde num quesito importantíssimo dentro de Codó para a PM – organização de seus dados.
A Polícia Militar, ao menos tem sido assim até agora, anota tudo que ocorre sob seu serviço e os disponibiliza para a imprensa, não se pode dizer o mesmo da Civil.
Por conta disso, temos total autoridade para afirmar que não sabemos quantos crimes são, realmente, desvendados e seus criminosos levados à Justiça com um trabalho, realmente, consistente que auxilie, ao menos,  o Ministério Público a fazer sua denúncia.
Vamos esperar que 2015 seja diferente.

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