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quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Pais se revoltam com filhos estudando 'longe de casa'; entenda

O Ministério da Educação (MEC) segue um plano de metas bastante claro: "matricular o aluno na escola mais próxima da sua residência". Assim como diz o Estatuto da Criança e do Adolescente, Art. 53, apesar disso, pais de crianças do bairro da Tresidela, Mariol, Palmeira Torta, Residencial Dom Reinaldo e outros, estão indignados com o fato dos filhos terem que se deslocar longas distancia para estudarem.

Crianças de 9, 10 anos, dos bairros citados acima, agora precisarão cruzar a cidade para estudar, agora por trás da escola Complexo Educacional.

Várias mães procuraram nossa redação para relatar a indignação. Segundo elas, a Secretaria de Educação poderia remanejar os alunos mais velhos (da escola Tresidela I, por exemplo), para os locais mais distantes e deixar os menores no bairro da Tresidela, o que facilitaria.

Não há vagas

Esse é um dos motivos que levam à matrícula longe de casa. Com escolas cheias, os pais se veem diante de uma encruzilhada: assumir os riscos e matricular seus filhos em uma unidade distante ou gastar um dinheiro a mais e matriculá-lo em escola particular [claro, quando há possibilidade financeira].

“Eu lembro muito bem que início de 2013 eles (prefeitura) disseram que isso estava acontecendo só até a construção de escolas, mas já estamos em 2015 e de trazer nossos filhos para mais perto de casa estão é levando para mais longe. Mesmo tendo ônibus, mas não é mesma coisa, são crianças e acho um absurdo terem que se deslocar a essa distância”, disse dona Iracema, mãe de uma aluna do 5º ano.

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