O deputado estadual Edivaldo Holanda (PTC) foi hoje (24) à tribuna da Assembleia Legislativa defender a gestão do filho, prefeito Edivaldo Júnior (PTC), e acabou gerando uma onda de críticas à administração petecista.
O petecista afirmou que o governador está estendendo as mãos para o povo necessitado de São Luís e para o prefeito, com a previsão de ajudar a administração a realizar doze obras importantes para a cidade. O parlamentar garantiu que o governador vai ajudar outros municípios, com destaque especial para a capital, por ser “uma cidade sofrida e perseguida”.
Holanda assegurou que a cidade precisava desse clima de paz entre as administrações, para garantir obras para a população. “É uma parceria entre pessoas civilizadas que entendem o problema de uma capital de todos os maranhenses”, afirmou. O parlamentar agradeceu ao governador porque “o pesadelo acabou” e reafirmou que a parceria sempre foi buscada e desejada pelo prefeito.
Durante o discurso, o pai do prefeito angariou apoio e manifestações positivas de aliados. Mas acabou, também, “levantando a bola” para adversários.
O deputado Adriano Sarney (PV), por exemplo, disse que a Prefeitura não pode viver de desculpas e justificar dois anos de inoperância pela falta de parceria com o Governo do Estado. “Nós não podemos viver de desculpas. Já se passaram dois anos, metade do mandato do prefeito de São Luís e nada foi feito, porque não existia parceria com o Governo do Estado”.
Em seguida, Wellington do Curso também foi à tribuna para rebater o petecista.
“Passaram-se dois anos e o prefeito vem agora dizer que precisa de ajuda do governo Flávio Dino para fazer obras que ele mesmo classifica de “obras simples”? Ora, se são simples, por que ele não fez em dois anos, garantindo as bases para obras mais complexas, com a ajuda do governo?”, provocou.
O deputado ainda reclamou que o pai do prefeito não ficou na sessão para ouvir os contrapontos.
“Gostaria que o deptuado Edivaldo tiversse ficado na sessão, para ouvir o contraponto. O prefeito precisa de ajuda para fazer até “obras simples”? Passou dois anos para admitir isso?”, completou, frisou.
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