E agora José? Essa é a pergunta que o panorama político codoense ainda não conseguiu dar pistas de qual rumo se dará ao futuro político do vereador Leonel Filho. Acostumado em está sempre no “governo” independente de quem seja o chefe do executivo, principalmente o municipal, Leonel não sabe sequer dar um passo sem se esbarrar no grupo ao qual faz parte, ele não é o mais forte e anda longe de ser o mais influente político no momento.
Suas campanhas foram desde o início volumosas e robustas, com apoio de seu maior padrinho político, Ricardo Murad, que deixou de ser o homem mais poderoso do Maranhão, depois do ” Sarney”, é claro. Iniciou se uma briga ferrenha entre Murad e Flávio Dino, já foi anunciada até o teor de conversas reservadas no Palácio dos Leões de que é questão de honra colocar Ricardo Murad na cadeia. E como ficaria a força do principal cabo eleitoral dos Murads por Codó? Não sabemos.
Estar com o governo é o lema, não sabemos até quando Leonel Filho vai ficar sem forças, o fato de está enraizado com seu padrinho descarta qualquer forma de aproximação do governo estadual. O silêncio de Leonel chega a incomodar seus colegas na Câmara de Vereadores, antes um Binezista doente, hoje um Zitista e amanhã?
Sem o financiamento da campanha eleitoral de um padrinho como Ricardo Murad, fica difícil traçar um diagnóstico para 2016, principalmente pelo vereador não possuir um carisma da população, é um político sem ideologia coletiva, sua visão só consegue enxergar até o seu umbigo.
Leonel Filho, perdeu sua força ao vê seu principal cabide eleitoral indo embora – a UPA- Codó. Até quando seu império será mantido? Ou a morte política está por chegar?
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