A última semana foi tenebrosa e perturbadora. Mais duas pessoas foram vítimas do trânsito coroataense. No dia 17, um jovem morreu após atropelar duas pessoas. Quatro dias depois, o ex-pastor da Assembleia de Deus, João Bastista, foi mais um que, infelizmente, entrou para a triste estatística de vítimas do nosso transito [relembre].
Avançamos muito com relação ao transito! Os números de acidentes caíram drasticamente após a organização do transito, mas é evidente que ainda não vencemos a guerra. Muitas vítimas fatais poderiam ter sido salvas se o uso de equipamentos obrigatórios, como o capacete, fossem fiscalizados constantemente.
AS BLITZ SÃO “INEFICIENTE”
Está claro que as blitz feitas pela polícia e pelo departamento de transito de Coroatá não conseguem ter o resultado esperado. Enquanto as barreiras estão sendo realizadas, motociclistas sem capacetes, sem retrovisores, aguardam o fim da ação para seguirem seus caminhos. Após os policiais decretarem o término das blitz, as pessoas simplesmente cruzam as recém encerradas barreiras, detalhe: sem capacete, retrovisores e sem outras exigências, em uma atitude que parece zombar das autoridades.
ALTERNATIVAS
O ideal seria estipular uma data e notificar em todos os meios de comunicação: não será tolerado pessoas andando irregularmente em motos ou mesmo carros. Seria cobrado no mínimo os itens básicos de segurança. O informativo deixaria claro que qualquer pessoa que estiver andando sem capacete, retrovisores, ou com mais de duas pessoas em uma motocicletas, será parada pela polícia (em qualquer hora do dia e não somente em blitz) ou pelos guardas municipais, e o veículo recolhido. As multas também devem começar a serem aplicadas.
Há outras alternativas para tentarmos mudar a história dessa guerra. O importante é estarmos unidos para juntos vencermos. Não será fácil, mas já conseguimos avançar bastante, afinal, estamos falando de vidas e necessitamos de alguma solução eficaz o mais rápido possível!
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