O comandante do 17º Batalhão, Major Jurandir de Sousa Braga, expôs uma situação crítica, na FCFM, ontem (20) em relação a quantidade de policiais disponíveis para o trabalho em Codó.
Disse que quando esteve aqui, ainda como capitão, em 2001, comandava uma tropa de 88 soldados. No seu retorno, em fevereiro de 2015, o número caiu para 78 policiais, só a estrutura aumentou.
“Hoje a gente tem efetivo reduzido e tem até uma quantidade razoável de viaturas, nós temos estrutura, mas não temos efetivo e naquela época era diferente”, afirmou
1/4 TRABALHANDO
Sobre homens trabalhando diariamente, o comandante fez uma matemática que nos entristece mais ainda.
“A princípio a gente divide essa quantidade por 12 e vamos ter sempre uma equipe (um vírgula doze avos) de férias, depois a gente considera que o policial militar trabalha uma jornada de serviço e folga três iguais, ou seja, se ele trabalha um dia ele folga três, se eu tiver 100 policiais eu vou ter 25 trabalhando e 75 de folga, então a gente vai sempre trabalhar com um quarto dos policiais que estão prontos para trabalhar, de serviço, aí exclui-se desses 78 (que existem hoje) quem está de férias, quem está de licença médica, quem tá doente, acaba ficando uma quantidade reduzida para, realmente, produzir na rua, pra trabalhar”, explicou
Também afirmou estar confiante na promessa do governador Flávio Dino de colocar pelo menos 1.000 por ano até o fim de seu mandato na chefia do Executivo estadual.
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