Governador recebe desembargadores |
Três novas trabalhistas devem ser construídas no Maranhão a partir da parceria entre Tribunal Regional do Trabalho e Governo do Estado, o que deve garantir maior celeridade no acesso à Justiça pelos trabalhadores maranhenses.
As novas varas maranhenses serão construídas nos municípios de Viana, Governador Nunes Freire e uma terceira Vara em Imperatriz. O pleito foi apresentado pelos desembargadores do Trabalho, Luiz Cosmo Júnior e James Magno Farias.
Colaborar no diálogo com o Congresso Nacional para a aprovação de emendas para a construção das três varas da Justiça do Trabalho para o Maranhão foi o compromisso do governador do Maranhão firmado junto aos desembargadores e ao procurador geral do Estado, Rodrigo Maia. O empenho em garantir que as sedes municipais sejam construídas foi registrado durante reunião realizada no Palácio do Leões.
“Interiorizar o Poder Judiciário é torná-lo mais acessível a mais maranhenses. Por isso, nós, como Governo do Estado nos empenharemos no esforço político conjunto para que as novas sedes venham para o Maranhão,” disse Flávio Dino, durante a reunião, ao destacar que o acesso à Justiça é direito fundamental do cidadão brasileiro, previsto pela Constituição Federal.
O desembargador Luiz Cosmo Júnior explicou que a instalação das novas varas em três municípios diferentes do interior do Maranhão já foi aprovada pelo Conselho Nacional de Justiça e agora está na fase de viabilização de recursos. Através da mobilização das bancadas federais de deputados e senadores que representam o Maranhão no Congresso Nacional, o governador trabalhará para a destinação de emendas da União para a melhor prestação jurisdicional no Estado.
"A reunião foi muito produtiva, já que conseguimos o apoio do governo na criação, junto ao Congresso Nacional, de três varas trabalhista no estado, para ter uma ideia, temos apenas 23 varas para uma população de 7 milhões de habitantes, uma proporção muito pequena, e o governador foi extremamente solicito no sentido de nos ajudar politicamente,” afirmou o desembargador James Magno
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