O Conselho Comunitário Rural de Codó voltou ontem, 14, à sessão da Câmara par cobrar a instalação da CPI DO FLOCÃO, baseada em notas que apareceram na imprensa mostrando preços quase 500% maiores que os praticados no mercado local.
A denúncia foi feita pelo presidente do SINDSSERM, professor Antonio Celso Moreira, que, além de levar ao conhecimento do Ministério Público, protocolou, em nome da instituição e de outros órgãos da sociedade civil organizada, pedido de CPI aos 11 vereadores.
Na noite de ontem, apenas o vereador Chiquinho do Saae, o último a falar por ser o presidente do Legislativo, tocou no assunto. Disse que o pedido está sendo analisado pelo setor jurídico, em breve será dada uma resposta ao SINDSSERM sobre se a Comissão será ou não instalada.
‘Eu vou passar para o setor jurídico porque essa é uma matéria de competência do Poder Legislativo. Para que seja aberta uma CPI precisa-se de um terço dos vereadores, no mínimo a assinatura de 4 vereadores dando o direito para que se abra uma CPI nesta Casa, então essa matéria tá no setor jurídico, será avaliada e dada uma resposta ao Sindicato, aqui não fica nada sem resposta”, disse
Em nota, o Conselho Comunitário se manifestou nos seguintes termos a respeito de ontem:
“Mais uma vez os agricultores das comunidades, lideranças comunitárias e representantes de instituição se fizeram presente na sessão da Câmara Municipal de Vereadores de Codó para ver a posição dos vereadores a respeito do desvio da alimentação escolar através de notas superfaturadas.
Mas como já era esperado os vereadores nem chegaram a comentar o assunto. “escorregaram”. Apenas o presidente vereador Chiquinho do Saae, tentou um consolo, e não passou disso.
mas a população não vai desanimar, todos juntos na luta por um CPI da alimentação escolar já!”, escreveu em e-mail aos jornalistas.
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