Segundo a PF, por ordem do ministro Teori Zavascki – relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF) – estão sendo cumpridos nove mandados judiciais no Distrito Federal, na Paraíba e no Rio Grande do Sul nos endereços pessoais, funcionais e empresariais do deputado do PT e do ministro do TCU.
Na foto de 2014, o então presidente da CPMI da Petrobras, senador Vital do Rêgo (ao microfone), e o relator, deputado Marco Maia (à direita)
O objetivo é coletar provas do suposto envolvimento de Marco Maia e Vital do Rêgo em um esquema de cobrança de propina. A Polícia Federal informou que executivos de empreiteiras afirmam ter repassado mais de R$ 5 milhões para “evitar retaliações”.
Os dois são suspeitos de terem cobrado uma espécie de “pedágio” de fornecedores da Petrobras para blindá-los e impedir suas convocações na CPI mista do Congresso Nacional que, em 2014, investigava as suspeitas de irregularidades na estatal do petróleo.
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