A sinalização das ruas de Codó sempre foi precária e na parte horizontal é o tempo quem tem se encarregado de fazer seu trabalho deixando, na ausência do Poder Púbico, tudo ainda mais complicado.
Em frente ao cartório, próximo à Impacto Calçados, em pleno centro, se dependesse de palavra completa há tempos não saberíamos que lá já existiu um importante ‘PARE’.
Pintura no centro da cidade
Há casos mais intrigantes. Na Av. Cristóvão Colombo, Trizidela, tem uma placa que indica a existência de uma faixa de pedestre preferencial para alunos, seus pais, professores. Olhando para onde ela indica não há absolutamente nada pintado no chão, só a escola Governador Archer que fica logo à frente.
Tem também o velho problema dos cruzamentos. No entendimento dos codoenses, o da Cristóvão Colombo com a Marcos Rocha, é uma perigosa bagunça.
“O cruzamento é bagunçado o pessoal não tão mais nem obedecendo”, afirmou seu Manoel Alves
Nem há mesmo o que obedecer no principal exemplo de necessidade de mais semáforos na cidade, na Trizidela.
“É terrível, horário de pico principalmente…POR QUE É PERIGOSO? Porque precisa ter uma sinalização, ninguém sabe de quem é a vez, ninguém espera por ninguém, todo mundo quer passar e por isso que acontece os acidentes”, afirmou o comerciante Antonio Carlos Silva Filho
PALAVRA DO DMTRANS
Encontramos o novo responsável pelo DMTRANS de Codó, César Roberto Oliveira Soares, no centro acompanhando o início de um trabalho de recuperação da pintura das faixas de pedestres no semáforo do Banco do Brasil.
Perguntamos sobre o que se pretende fazer, além disso, para melhorar a sinalização em toda a cidade. Ele respondeu.
“Nós já estivemos no DETRAN, o prefeito conversando conosco também , com versando a com a diretora do DETRAN e tá sendo trabalhado a questão de documentação para que sejam sinalizados estes pontos mais críticos, Trizidela, colocando semáforo, e toda Codó que tá carente de sinalização”, afirmou
Mesmo diante da nova pintura registramos reclamações por causa de outros incômodos perto das faixas, os buracos.
“Vai embora o amortecedor, tanto do carro quanto da moto, e quem vai arcar com os nossos prejuízos, é nós? E o imposto que pagamos, pra onde vai (…) só tinta não serve tem que ter buraco tapado e um trânsito descente que esperamos que um dia a gente possa ver esse trânsito descente na cidade de Codó”, criticou o radialista César Santos
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