Desde que o ano começou houve uma intensificação da fiscalização nas ruas. Quem lida com o trânsito acredita que em, razão disso, as pessoas passaram a usar capacete (piloto e carona) e o número de mortes zerou de janeiro até agora, algo que veio também com a redução do número de acidentes de trânsito.
Manter índices considerados, de certa forma, positivos não é tarefa fácil no trânsito de Codó, por isso as autoridades sabem que ainda tem muito por fazer e não podem se dar ao luxo de descansar.
Agora, por exemplo, querem chegar aos pais e para isso já estão pedindo a ajuda de gestores escolares das redes municipal e estadual.
Em reunião, realizada esta semana na sede da URE, na prala da Bandeira, a conversa de integrantes do DMTRANS foi com gestores de escolas estaduais que já saíram sabendo o que farão para tentar ajudar na conscientização dos pais, conforme explicou-nos a gestora professora Fátima Falcão.
“é MARCAR escola por escola um calendário, nós vamos fazer um calendário onde essas autoridades reunirão e falarão para os pais dessas escolas estaduais onde ouviremos também os pais e as autoridades vão passar pra todas as famílias as leis que deverão ser cumpridas, o jovem, no trânsito, está morrendo, está matando, então nosso objetivo é erradicar essas mortes no trânsito de Codó”, disse
Uma vez reunidos os pais ouvirão uma mensagem direta e clara.
“Orientar os pais para que não dê veículos à menores, não habilitados, também mostrar das suas responsabilidades mediante a Justiça, fazer com que o pai entenda que dá um veículo à um menor, à um adolescente é responsabilidade toda do pai, daquele, ou da pessoas responsável por aquele adolescente”, afirmou César Roberto Oliveira Soares, diretor do DMTRANS
NO CURRÍCULO ESCOLAR
Segundo tenente Antonio Sales, do departamento de Segurança Patrimonial e Trânsito, a equipe já planeja tornar a coisa permanente dentro das escolas incluindo uma disciplina no currículo dos alunos como já há previsão numa lei municipal.
‘Isso já determinado pelo próprio CTB e também por uma lei municipal aprovada aqui em 2011, tá certo? Nós precisamos o quê? Trabalhar os professores, instruí-los para que eles possam atuar como multiplicadores desse tema, exatamente começando a trabalhar o comportamento dos futuros usuários das vias públicas”, frisou
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