O presidente (legítimo ou não) da
Câmara, Domingos Reis recebeu apoio dos funcionários contratados da
prefeitura de Codó, para causar baderna e causar tumulto durante a
sessão legislativa daquela casa. Ao todos foram 120 funcionários que
foram liberados dos postos de serviços para marcar presença e sempre que
houvesse necessidade realizarem atos hostis contra os opositores.
A determinação partiu do Executivo e o
número maior de funcionários públicos cedidos foram das Secretarias de
Infraestrutura e de Saúde, alguns deles lotados em Postos de Saúde, onde
cada um recebeu uma ligação direta dos chefes determinando o ato,
muitos foram a contra vontade e para garantir seus empregos.
A determinação expressa era para cada um
chegar pontualmente as 14h e por lá permanecerem até o encerramento da
sessão que iniciara pontualmente as 18h, onde as cadeiras da galeria
deveriam ser ocupadas, evitando assim que manifestantes contrários a
Dominguinhos e ao prefeito Francisco Nagib ocupassem o local e pudessem
ficar mais a vontade para protestar, mas acabaram ficando em sua
maioria, do lado de fora do plenário, principalmente os professores que,
tentaram pela 2ª vez em vão, cobrar dos vereadores um posicionamento a
respeito da recusa do prefeito em repassar um volume expressivo de um
recurso oriundo do Governo Federal aos profissionais da Educação.
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