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quarta-feira, 11 de abril de 2018

EM TEMPO REAL: O drama das famílias desabrigadas em Codó

Estamos acompanhando o drama das famílias atingidas pela cheia do Itapecuru em Codo, moradoras do bairro Santo Antônio.
Rua da Prainha (manhã de 11/04/18)
  1. De acordo com Jose Fernandes de Alencar, comandante da Guarda Municipal, já sao 14 famílias retiradas. 12 para casas de parentes, duas, por enquanto, vao para um ginasio.
  2. Rua da Prainha, já são 9 casas alagadas.
  3.  Moradores de (Sete) 7 casas na rua da Draga resistem em sair. So chega-se lá a canoa neste momento.
  4. Na rua Honorino de Castro moradores da casa 209 estao saindo para a casa de parentes. O quintal está alagado.
  5. Vinte homens do Exército estão ajudando a Defesa Civil Municipal com as famílias atingidas. Estao carregando caminhoes com os pertences dos desabrigados.
  6. Maria Eva Almeida de Sousa, da rua Nina Rodrigues, com três filhos menores e grávida de quase nove meses, já esta alojada no ginasio Carlos Fernando. Ela morava de favor numa casa de taipa que, atingida, estar por cair. Disse que não tem comida para ela e para os filhos.
    Dona Eva e os filhos estão sem ter para onde voltar
  7. A idosa Rita Ferreira da Silva, de 71 anos, casa 1001, Nina Rodrigues, que morava sozinha, também já está alojada no ginásio Carlos Fernando. Ela é aposentada.
    Mudança da idosa de 71 anos na rua Nina Rodrigues
  8. A direção da escola Lucia Bayma retirou livros e documentos escolares com a ajuda da Guarda Municipal e do Exército temendo cheia repentina. “As aulas continuam normais até acontecer alguma coisa”, disse o vice-diretor Waldemir Guimarães Sousa.
  9. Luzia Guimarães Oliveira Ducarmo, dona de casa da rua da Draga retirou com agua no peito 3 netinhos para casa de parentes. “Sai espalhando com medo da enchente qualquer hora bater, como é que eu vou sair com estas crianças?”, indagou-nos.
  10. “Continuamos monitorando o rio que aumentou de ontem pra hoje 70 centímetros, continua num a crescente. Estamos monitorando de duas em duas horas e a noite de uma em uma hora”, frase de José Fernandes de Alencar, diretor operacional da Comissão de Defesa Civil

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