
A
representação pela prisão partiu do 2º Departamento de Combate à
Corrupção, que investiga a prática de diversos atos de corrupção
praticados por HILTON durante os anos de 2016 e 2017, quando esteve à
frente do 8º Batalhão de Pinheiro. Dentre estes atos estão a coação ao
empresário responsável pelo fornecimento de alimentação do batalhão que
era obrigado a superfaturar suas notas ficais para que o comandante
pudesse desviar em seu proveito o valor superfaturado; cobranças de
vantagens indevidas para concessão de certificados de
funcionamento/licenças e pedidos de supostas “doações” a empresários e
representantes das prefeituras circunvizinhas, os quais eram
intitulados, pelo investigado, de “padrinhos”.
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