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segunda-feira, 21 de maio de 2018

Delegado e coronel fazem novas revelações sobre motivos do duplo assassinato no Codó Novo

Daniel Lira, popularmente conhecido como Pescocinho, e um comparsa dele, identificado até agora pela polícia só pelo apelido de ‘Bombado’, estão sendo procurados desde o último sábado por serem, como afirmou o comandante da PM, tenente-coronel Jurandir de Sousa Braga, os principais suspeitos do duplo assassinato do último sábado, 19, no Codó Novo.
“A Polícia Militar, o Serviço Reservado da Polícia Militar, tá fazendo a perseguição continuada deles inclusive com monitoramento dos passos deles nas redes sociais, a comunicação dos mesmos e já fomos em alguns endereços onde eles poderiam estar e os mesmos se evadiram desses locais, mas a gente acredita que eles serão presos, num breve espaço de tempo”
As vítimas, como todos já sabem,  são os irmãos Francisco Maxwel de Sousa, de 25 anos, e o segundo identificado como Maxwel Francisco de Sousa Oliveira, de 21 anos, mortos dentro de casa com tiros na cabeça.
O QUE DIZ O DELEGADO
O delegado Rômulo Vasconcelos em entrevista hoje pela manhã disse que a motivação pode estar relacionada à acerto de contas por causa de uma arma de fogo que teria sido emprestada à Pescocinho (que a teria devolvido sob ameaça, mas ficou magoado com a forma usada para reaver o revólver) ou por causa de dívida de tráfico de drogas.
““Nós estamos trabalhando não com a questão de homicídio, mas com latrocínio porque eles levaram as duas armas das vítimas (…) isso aí foi dito por testemunhas e também tem uma correlação de tráfico de drogas porque tanto os autores quanto uma das vítimas são traficantes, mexiam com tráfico de drogas e a gente tá levando essa situação também que pode ter sito uma dívida”, disse o delegado
Os suspeitos, segundo o delegado que cuida do inquérito, já estão usando as redes sociais para negar a autoria, mas foram vistos, inclusive, pelas companheiras dos irmãos mortos.
“As testemunhas, as companheiras das duas vítimas estavam no local, presenciaram eles chegando ao local do crime. Eles estavam de capacete mas depois tiraram o capacete dentro da casa, conversaram ali por alguns minutos mas depois fizeram este crime dentro da casa das vítimas, eles estão dizendo em redes sociais aí, incrível,  que não são os autores do homicídio mas as provas são contundentes em relação aos dois”, afirmou

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