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quarta-feira, 30 de maio de 2018

Mercado Central de Codó já sofre os efeitos do desabastecimentos de frutas e verduras

O desânimo  abateu seu Gilberto Alves, em 30 anos de feira livre no chamado Mercado Central de Codó nunca tinha ficado sem o tomate e a cebola para vender.
 “Agora só Deus sabe, né, que tempo vai ter de novo….O SENHOR DENPENDE DISSO PRA SUSTENTA A FAMÍLIA? Com certeza, vai ficar um pouco difícil, né…QUANDO ESTA BANCA FICAR ZERADA MESMO, O QUE O SENHOR VAI FAZER? Vou pra casa, é o jeito, ou então fazer outra coisa, né’, responde

Feirantes estão indo embota mais cedo sem mercadoria
O QUE JÁ ACABOU?
As hortaliças também já estão sumindo das bancas porque veem de outro Estado e os transportadores já avisaram que nesta semana não virão, segundo dona Maria Helena da Silva que enumera tudo que já está deixando de vender.
“É pimentão, pepino, cheiro verde, alface, feijão verde, todo tipo de verdura, de hortaliça que vem de roça eu vendo…O PROBLEMA É QUE A PRODUÇÃO NÃO É DAQUI? É não…VEM DE ONDE? Tianguá…CEARÁ? Ceará’, disse
Por causa da falta de produtos muitas bancas estão ficando vazias mais cedo e por conta disso os feirantes também estão indo embora mais cedo e alguns já esta situação que você ver agora em algumas bancas melhore esta semana.
Seu Raimundo Nonato Ferreira fechou na metade do dia e a razão é evidente.

Mercado Central
 “Tá faltando o melão, a manga, batatinha, cenoura, o maracujá…TUDO ISSO SIGNIFICA PREJUÍZO? Prejuízo, é  prejuízo (…) amanhã eu saio mais cedo ainda porque não tem as  coisas, que é bem pouquinho…ISSO PREOCUPA O SENHOR? Rapaz preocupa demais, a gente vive é disso não vive de outra coisa’, frisou
SUBIU O PREÇO
Quem ainda tem produtos como tomate e cebola já está vendendo mais caro. Professor Gilberto Magalhães constatou a alta nos preços e não gostou.
 “O tomate tava de R$ 2,5 o quilo, agora a gente tá encontrando de R$ 5,00 e a cebola também aumentou de preço, né, de R$ 2,30 já está de R$ 3…QUER  DIZER, PRO CONSUMIDOR É MUITO RUIM? Com certeza, a oferta cai e o preço aumenta”
Sem previsão de abastecimento os consumidores seguem preocupados em Codó.
 “Rapaz é preocupante porque o pessoal não planta tudo só vem de fora e só vem caro e aí como é que vai ser isso agora? Seria bom se tivesse um lugar pra produzir na região do Codó ficava melhor pra todo mundo né”, disse o lavrador Antonio Domingos Carvalho Pereira

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