Publicidade

Publicidade

quinta-feira, 7 de junho de 2018

CONTRATO DE EMPRESA INVESTIGADA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO É DE R$ 17,2 MILHÕES NO GOVERNO DE NAGIB

Após ter sido declarada inidônea pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por irregularidades em contratos com a Prefeitura de Timon, a empresa Droga Rocha Distribuidora de Medicamentos – Epp, tem ampliado suas receitas graças a contatos no valor de R$ 17,2 milhões firmados com a gestão do prefeito de Codó, Francisco Nagib (PDT).
Mesmo proibida de contratar com a administração pública, a Droga Rocha foi contemplada com contratos, entre janeiro de 2016 e março de 2018, conforme levantamento junto ao Sistema de Acompanhamento Eletrônico de Contratação Pública (Sacop), do Tribunal de Contas do Estado (TCE), e ao próprio Portal da Transparência da Prefeitura de Codó.
Assim como ocorreu em Timon, a empresa é suspeita de fraude em processos licitatórios em Barreirinhas. Tanto que a companhia é alvo de investigação do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) e do Ministério Público do Maranhão, conforme portaria em anexo.
Situada, de acordo com cadastro na Receita Federal, na cidade de Teresina, no Piauí, a firma pertence ao sócios Antônio Francisco Rocha de Abreu e Marilene Rocha de Abreu Santos.
A declaração de idoneidade ocorre em razão da Droga Rocha haver sido confirmada inidônea pelo Tribunal de Contas da União (TCU), em julgamento pela rejeição de embargos de declaração, interpostos pela empresa e outras três distribuidoras, ficando impedida de participar de licitações por três anos.
Esse processo, inclusive, também versa sobre irregularidades e fraudes, constatadas em um pregão eletrônico para a aquisição de medicamentos por meio de um registro de preços no valor de quase R$ 10 milhões, junto à Prefeitura de Timon.
Fonte: Antônio Filho

Nenhum comentário:

Postar um comentário