Jonatan Andrade Gomes da Silva, mais conhecido como Jhonny da Têca, foi morto a tiros disparados por um policial militar de nome ainda não revelado na rua Osmarino Medeiros, por volta das 14h30min, do dia 16 de outubro de 2018.
O delegado Rômulo Vasconcelos esteve hoje, 18, na rádio FCFM, falando sobre este caso porque ele é quem presidirá o inquérito que vai apurar o homicídio.
Em entrevista ao jornalista Alberto Barros, Vasconcelos descartou a ideia de que tenha havido confronto entre o militar e a vítima que respondia a diversos processos na Justiça, a maioria por porte ilegal de arma de fogo. A arma do morto ainda estava na cintura, nenhuma bala foi disparada.
“Essa arma não foi disparada, na verdade a arma tava na cintura ainda”, disse
RIXA
Também será investigado se havia alguma rixa entre ambos.
“Não teve confronto, na verdade não existiu (…) existe informes, mas a gente tem que apurar os fatos, a gente não pode adiantar nada porque a gente tá investigando os fatos, mas existe alguns informes envolvendo o policial militar e o Jhonny, mas são informes e a gente vai tentar saber disso ainda”
MOTIVAÇÃO
Rômulo Vasconcelos quer descobrir qual foi a motivação do policial ao disparar contra Jhonny da Têca sem confronto.
“Esse jovem policial militar hoje trabalha na cidade de Coroatá, então ele não estava de serviço, questão da excludente, essa questão, saiu em alguns blogs essa questão de confronto, aparentemente não existiu confronto. Estive no local do crime e presenciei a arma do crime, as munições estavam todas, a arma nenhuma munição tava deflagrada e a gente quer saber a motivação, a gente vai conversar com o policial militar pra saber a motivação dele. Existiu um crime de homicídio e tem que ser apurado, né. A gente vai apurar na maior imparcialidade possível, vamos ouvir as testemunhas que presenciaram, que estavam no local do crime, vamos ouvir as pessoas envolvidas, realizar todas as perícias necessárias pra buscar a verdade real dos fatos”, disse
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