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Acontece
que Roberto também é médico do PSF, no município de Passagem Franca, a
517 KM de distância da capital maranhense, e, mais ainda, um pouco
distante de onde o médico faz sua residência, que é no Estado de São
Paulo.
Pior ainda, é que, no Cadastro Nacional de Profissionais da
Saúde, CNES, Roberto Oliveira omite a informação de que faz residência.
Além de que, segundo as portarias do Ministério da Saúde, um médico não
pode estar cadastrado em duas equipes de saúde, o que ocasiona bloqueio
dessas equipes.
A pergunta que não quer calar: como Roberto
Oliveira consegue ser médico plantonista e de PSF na Raposa, ser médico
na cidade de Passagem Franca e ainda fazer residência em São Paulo?
Humanamente
impossível! Porque as Prefeituras de Raposa e Passagem Franca estão com
ele no seu quadro profissional? Sendo ele residente em São Paulo?
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