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domingo, 2 de outubro de 2022

3 homens são presos com revólver, santinhos e dinheiro de campanha neste domingo em Codó

Três homens foram presos na madrugada deste domingo em Codó. No Residencial Santa Rita a Polícia Militar os avistou em atitude suspeita, ao abordá-los descobriu.


Com eles estavam um revólver municiado, santinhos de um candidato local e certa quantia em dinheiro o que para o comandante da PM, tenente-coronel Joanilson Gusmão Mota,  acabou configurando o crime de porte ilegal de arma de  fogo e o possível crime eleitoral de compra  de  votos

“Eles fizeram uma busca em todos os ocupantes do veículo, eram dois veículos, ocupados com 3 elementos, logo constataram que um estava portando arma e também material de campanha de um candidato aqui local, uma certa quantia em dinheiro caracterizando assim uma suposta compra de votos naquela região. Todos conduzidos para a delegacia de plantão onde o delegado recebeu e iniciou os procedimentos legais por lá, flagrante delito”, explicou ao jornalista Amaral Júnior

DERRAMAMENTO DE SANTINHOS

O comandante também destacou o desrespeito dos candidatos à ordem da Justiça Eleitoral do não derramamento de santinhos na porta das escolas, locais de votação.

“O que se ver é que os candidatos não estão respeitando essa situação. Foram orientados que não poderiam despejar, santinhos, papéis nas portas e o que se ver é quase cultural essa situação aqui na cidade, as pessoas não respeitam isso”, disse


FIM DOS TRIOS ELÉTRICOS

A PM também agiu sob orientação da Justiça Eleitoral depois que o juiz de Direito Carlos Eduardo Arruda Mont’Alverne emitiu proibição do uso de trios elétricos que estavam prontos para subir e descer avenidas principais de Codó.

“Tava previsto pelos candidatos, fazendo suas carreatas aí, o uso de trio elétricos, mas isso aí é terminantemente proibido, logicamente que o juiz local agiu energicamente notificando, inclusive, os coordenadores de campanha. Fortam impedidos não saiu nenhum trio elétrico ontem depois da ação do juiz aqui local, impedindo que fosse cometido esse erro gravíssimo aqui na campanha”, detalhou Joanilson Gusmão Mota

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