O crime aconteceu no fim de semana no povoado CALDEIRÃO, zona rural de Codó. Manoel de Abreu Filho apresentou-se ontem, 26, ao delegado Rômulo Vasconcelos, acompanhado de seu advogado para prestar depoimento no inquérito que apura o assassinato do também lavrador identificado como ADÃO.
Ele contou que brincava com outro amigo, um senhor de idade por nome SULA. Manoel chamou Sula, brincando, de CACHORRÃO. Neste momento, Adão teria entendido que o termo CACHORRÃO teria sido direcionado a ele.
Esse entendimento levou a uma discussão, a discussão desencadeou uma briga que parou no homicídio. Manoel alegou que a vítima partiu pra cima dele com um facão e para repeli-lo disparou a espingarda bate-bucha atingido-o fatalmente no tórax.
O delegado ainda não havia pedido a prisão preventiva dele, por isso prestou depoimento e foi liberado. No entanto, o delegado ainda não descartou a possibilidade de pedir a prisão do assassino confesso.
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