Segundo informações com o delegado Vasconcelos, Taís saiu de casa para ir ao trabalho, no dia 8 de agosto, quando desapareceu. A ausência da jovem foi sentida por sua chefe, que estranhou o atraso da funcionária e resolveu ligar para os familiares informando que ela não tinha ido ao seu local de trabalho.
A partir daí, uma mobilização entre os familiares e amigos de Taís foi realizada nas redes sociais a fim de descobrir o paradeiro dela, mas o corpo da jovem foi encontrado um dia depois, em uma região de mata no povoado Congumbá, também em Codó.
O corpo de Taís estava com vários ferimentos pelo corpo, cabeça e tórax e foi encontrado a alguns metros de uma rodovia.
No entanto, aparentemente ninguém viu quem cometeu o crime contra a jovem, que não tinha antecedentes criminais, ou inimigos. Taís também era mãe e deixou uma criança de seis anos.
“É um trabalho de inteligência que estamos fazendo para descobrir quem a matou. O que sabemos é que ela foi raptada, em certo ponto da BR-316, e o criminoso passou ao menos uma noite com ela. Depois, essa pessoa matou a jovem e colocou o corpo nesse matagal, mas também ninguém viu, pois é um ponto muito ermo”, disse o delegado.
Até o momento, a Polícia Civil está acionando diversos órgãos para coletar dados sobre Taís e tentar localizar algum suspeito. Um laudo do Instituto Médico Legal também deve informar se a jovem sofreu abuso sexual.
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